Naruto é um verdadeiro fenómeno no universo do entretenimento, nem que não seja pela sua imensa legião de fãs que acompanha atentamente todos os seus passos, por onde quer que a série passe. Naruto: Ultimate Ninja 3, como o nome indica, é a terceira entrada da série Ultimate Ninja, que tem vindo a dar o ar de sua graça na PlayStation 2 desde 2003, ano que ficou marcado pelo lançamento do primeiro título no País do Sol Nascente. Este tipo de sequelas, como a história mostra, em vez de optarem por mexer com a mecânica de jogo, tentam refiná-la através de um número determinado de melhoramentos. Ainda assim, não é com espanto que ouvimos dizer que estas são sequelas desenvolvidas de uma forma acima de tudo “segura”, que pouco ou nada mudam em relação aos títulos anteriores.
Esta filosofia parece ter sido seguida pela CyberConnect2 na concepção de Ultimate Ninja 3, mas os melhoramentos que referi em cima conseguem de facto transformar a experiência superior, mesmo que não sejam capazes de mudar as ideias daqueles que admitem não gostar da série, ou pelo menos dos seus videojogos.
Tenho necessariamente de admitir que não possuo um conhecimento muito abrangente no que diz respeito a Naruto, mas é fácil ver que Ultimate Ninja 3 foi desenvolvido tendo em conta aquilo que falhou e aquilo que foi bem sucedido no passado, o que demonstra que a equipa teve o cuidado de forjar um título que tem em vista um público vasto de jogadores. Em poucas palavras, a experiência é simples de abordar, as batalhas são acima de tudo divertidas - ainda que pouco profundas -, a apresentação geral foi edificada com atenção ao detalhe e os desbloqueáveis são imensos. Para os fãs sem dúvida que isto é um ponto a favor, e talvez exista algo para aqueles que estão somente à procura de um jogo de luta para a PlayStation 2, porém, convém apontar que a diversão esgota-se com alguma facilidade. A simplicidade que está patente no sistema de combate, apesar de tudo, é estranhamente gratificante, mais ainda para aqueles que não são muito dados aos jogos de luta. É fácil realizar acrobacias 'visivelmente complexas', sem que seja necessário ser muito hábil, o que é um toque interessante. Alguns dos combos, por exemplo, exigem que combinem o D-pad (geralmente pressionando dois movimentos direccionais) com o botão círculo, mas mesmo estes ataques foram forjados de modo que o jogador se sinta capaz de ser eficiente em combate, sem ter de passar horas a decorar a mecânica de jogo. Mesmo assim, deverá ser preciso realizar algumas boas partidas antes de conseguirem dominar por completo a disposição dos comandos, e aquilo que cada um deles faz quando pressionados.
Agora vamos falar sobre o jogo em qualidade…
Eu adoro o jogo, so e pena ser um pouco pequeno e tal… Muito bem caracterizado e muito
“bonito” E mesmo o melhor jogo da serie Ultimate Ninja em PS2…
Só Existe mesmo o probleminha de ser pequeno (a passar ao fim)… mas os ataques são bem difíceis de ganhar, mas se tiver bem coladinho tudo isso se torna brincadeira! Fiquem agora com um filme que vai ajudar a perceber como o jogo está desenvolvido ;)
By Uzumaki 10
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