Apesar das pequenas populações e templos que viviam nas colinas que cercavam

Edo sofreu vários desastres entre os quais se encontram centenas de incêndios, destacando-se o grande incêndio de Edo em 1697 onde morrem cerca de cem mil pessoas. A razão de haver tantos incêndios devia-se ao facto das casas serem feitas de madeira. Outros desastres que Edo sofreu foram a erupção do Monte Fuji em 1707 e o Terramoto do Grande Edo em 1855.
No fim de 1868, o Imperador japonês mudou-se para o Castelo de Edo, convertendo-o assim no Palácio Imperial do Japão e estabeleceu a mesma alteração de nome de Edo para Tóquio, “a Capital do Leste”. No entanto, o imperador não deixou estabelecido que Tóquio fosse a nova capital do Japão e por isso, crê-se popularmente que a verdadeira capital seja Kioto.
A partir de 1872 começou-se a construir a primeira linha de metropolitano que ligava Tóquio com Yokohama e entre 1885 e 1925 construiu-se a linha Yamanote (linha de metropolitano urbano), sendo considerada a mais importante de Tóquio. Em 1889 estabeleceu-se a “Cidade” de Tóquio, com 15 bairros. Em 1914 inaugurou-se a estação de Tóquio e em 1927 o primeiro metro subterrâneo da Linha Ginza.
Apesar de muitos desastres a que Tóquio sobreviveu, esta continuou a crescer. Factos disso é a grande quantidade de população que tem, as várias empresas que lá se situam, os vários restaurantes que alimentam as pessoas que vão a Tóquio trabalhar, entre outros. Embora oficialmente não seja a capital, como dizem os populares, ela é considerada como tal e é óbvio o porquê.

1 comentários:
Grande cultura, grande povo, grande cidade!
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